3 livros sabios

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terça-feira, 25 de janeiro de 2011

René Laloux

Aviso - Esse Post, será um recorte, vinculações de pessoas diversas sobre um mesmo assunto = René Laloux Muito de mim mesmo, não tenho a dizer! Não o conheço! divulgo-o Uso então o artificio da Cópia. copio o pouco que sobre ele encontrei em português! Seu nome não atravessou o Atlântico em direção a Terra Papagali, Penas. Perde-se o que se cria quando no impacto de dois corpos, um inerte um em movimento! Sobre suas Animações - O esquema visual não prima pela inventividade, onirismo, transmissão de beleza poética ou unicidade! Parece e só Parece, algo que qualquer um outro possa fazer! Entretanto, Laloux cristaliza metaforas e fábulas em curtas! a Moral encontra quem quer! momentos metafisicos rondam uma violência profunda travestida em desenho! Descobri Laloux sozinho e acho que encontrei um "mestre". Todo o texto abaixo foi retirado do site presente no Hiperlink do título!
Realizador de animação francês, René Laloux nasceu em 1929, em Paris (França) e faleceu a 14 de Março de 2004, em Angoulême, em consequência de uma crise cardíaca. Começou a trabalhar, na década de 60, como monitor da clínica psiquiátrica de Laborde, em Cour Cheverny. Aprendendo animação como autodidacta, iniciou a sua carreira de realização, com a curta-metragem Les Dents du Singe (1960), utilizando os pacientes da clínica como actores, segundo a teoria da ergoterapia. Seguiram-se, com a colaboração do desenhador Roland Topor, as curtas-metragens Les Temps Morts (1964) e Les Escargots (1965). Em 1973, ainda com Topor, René Laloux produziu o filme La Planète Sauvage (O Planeta Selvagem), uma co-produção franco-checoslovaca, adaptado da novela de ficção científica OMS en Série do francês Stefan Wul (pseudónimo de Pierre Pairault) e com o qual ganhou o Prémio Especial do Júri, em Cannes. Este filme fantástico, que teria sido inspirado na ocupação da Checoslováquia pelos Russos, ilustra a história de humanos, os Oms, que foram domesticados por extraterrestres gigantes de raça azul chamados Draags. Em 1982, ainda sobre o romance de Stefan Wul, L'Orpheline Perdide, o realizador concebeu o filme Les Maîtres du Temps (Os Mestres do Tempo), com desenhos de Jean Giraud e Moebius. Em seguimento de La Planète Sauvage, realizou Gandahar (1988), baseado no romance de Jen-Pierre Andrevon e com desenhos de Caza. A última curta-metragem de Laloux foi Comment Wang- Fut Sauvé (1987, A Salvação de Wang-), uma adaptação do conto de Marguerite Yourcenar. Em 1996, estabeleceu-se em Angoulême (a sudoeste de França), aceitando a proposta do Centre National de la Bande Dessinée et de l'Image (CNBDI) para assumir a direcção do Laboratoire d'Imagerie Numérique e aposentou-se em 1999. O realizador dedicou-se também à pintura e à escrita. Agora, para finalizar! Um vídeo de LALOUX -Les Escargots- (o diretor é facilmente encontrado no Youtube) e um comentario retirado da mesma pagina online de onde provém o curta! Comentario inspirado! depois de asssistir o curta, me senti meio perturbado, achei que encarar a esfingie devia ser a mesma coisa! Mas não, eu é que sou Burrinho mesmo!
De onde Captei o vídeo? Daqui. O comentario (abaixo) e sua tentativa de tradução pelo Google Tradutor (Mais abaixo ainda).
  • belcarn94 (autor do comentario)

  • It is about Stability, Chaos, and the use of ideas in renweing the cycle of these elements. The plants represent new ideas, the predators the unforseen changes and "evils" that accompany them--it is not about society's destruction but its transformation. The old man's tears represent the suffering and toil that must be endured by agents of new ideas, or perhaps the suffering that attends the change itself. Only through personal sacrifice can the new ideas be mae real.

  • Trata-se de Estabilidade, Caos, e a utilização de ideias em renweing do ciclo destes elementos. As plantas representam novas idéias, os predadores e as mudanças imprevistas "males" que as acompanham - não é sobre a destruição da sociedade, mas a sua transformação. Lágrimas do velho representa o sofrimento e trabalho que deve ser suportado pelos agentes de novas idéias, ou talvez o sofrimento que acompanha a própria mudança. Somente através do sacrifício pessoal podem ser as novas idéias mae real.

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